terça-feira, 29 de novembro de 2011

A ALMA DEVOTA DIANTE DO CORAÇÃO DE JESUS





"Vinde a Mim vós todos que andais em trabalhos e estais sobrecarregados, e Eu vos aliviarei." Quão doces e consoladoras são essas palavras! Eu ouço que Jesus as repete enquanto prostrada diante de Sua divina imagem, contemplando seu Coração, transpassado, ardendo de santo amor. Eu ouço que Ele me diz: Vem, ó sim, vem alma débil, órfã, abandonada e atirada de encontro aos escolhos do mar procelado deste mundo. Tu que sentes o peso das fadigas, que almejas pelo descanso, vem, vem depressa ao Meu coração. Ele está aberto para ti, ser-te-á conforto em todas as dificuldades. E quem pode, oh Jesus, resistir aos encantos do vosso amor? Quem não correrá ao vosso convite?
Quanto a mim, eu me prostro diante de Vós, oh Coração divino, diante de Vós que sois a fonte da vida, eu venho desabafar o que me vai n'alma, venho procurar aí a paz que não posso encontrar em outro lugar. Ofereço-vos, pois, um coração que deseja ser vosso para sempre. Mas, de outro lado, como poderei eu aproximar-me deste Vosso Coração, como poderei entrar nesse Santuário da Divindade, eu, tão imunda, tão pecadora? Não deverei antes, temer ser repelida?... Oh, não temas, alma minha, aquele Coração está aberto para todos, entra, portanto, sem receios, que o justo aí encontra um descanso suave, reacendendo-se-lhe em novas chamas de amor. A alma pecadora encontra aí a paz, aí fica ele ciente de quanto é doce o Senhor. Naquele lugar o mundo, os prazeres, tudo desaparece da alma, e um salutar arrependimento toma o lugar dos terríveis remorsos de uma vida de pecado. é naquele lugar que as almas aflitas recebem o conforto, é de lá que aparece a luz nas dúvidas, a força contra os ataques de inimigos, a alegria na dor. Consola-te, alma minha, que Jesus está disposto a perdoar-te e encher-te de graças, nada mais exigindo de ti que um pouco de amor. Amor! Quão doce é esta palavra: amor! Ó meu Jesus, poderei eu deixar de vos amar, agora que conheço que sois o único bem que merece amor?
Oh! eu Vos amo, meu Bem, eu Vos amo sobre todas as coisas. Bastam os desvarios que cometi, dirigindo para as criaturas as minhas afeições. E esperava eu, então, satisfazer as exigências do meu coração, amando as criaturas, mas foi em vão. Vós, me fizestes para Vós, ó Deus, e nós, não podemos achar a paz, a satisfação senão em Vós.
Agora, porém, que Vos achei, meu Jesus, tomai posse do meu coração e não desprezeis o humilde oferecimento que dele Vos faço. Dirigi, sim, os Vossos olhares complacentes de Pai sobre ele e aleitai-o com amor. Meu Jesus, minha vida será toda pra Vós e Vosso Coração será meu refúgio e a Ele serão sempre dirigidos os meus afetos. Mas, Jesus, eu sou tão fraca, as tentações me assaltam furiosamente, e o meu coração, padecendo as amarguras de uma vida de sofrimento, está prestes a cair no desalento. Meu Jesus, dai-me forças, dai-me ânimo.
Seja o Vosso Coração coroado de espinhos, transpassado por lança cruel, seja a arca da minha salvação onde eu possa recolher-me nas tempestades, seja ela a minha força nos incômodos inevitáveis, mas pelas quais é cercado o Vosso Coração, aqueçam também o meu e aticem nele a chama do Vosso amor. Desta forma eu não viverei senão em Vós e Vós sereis a vida do meu pobre coração.

sábado, 16 de julho de 2011

O que é um Detente? Uma armadura espiritual?






O Papa Pio IX concedeu no ano de 1872, uma indulgência de 100 dias uma vez ao dia a todos os fieis que usarem ao redor de seus pescoços este emblema piedoso e rezarem um Pai-Nosso, Ave-María e Glória.

O que é um Detente? Uma armadura espiritual?

É um poderoso Escudo que a Divina Providência colocou à nossa disposição, a fim de nos proteger contra os mais diversos perigos que enfrentamos em nosso dia-a-dia.

Para isso, basta levá-lo consigo, não havendo necessidade de ser bento, pois o bem-aventurado Papa Pio IX estendeu sua bênção a todos os Escudos — como veremos adiante.

Detente, ou Escudo do Sagrado Coração de Jesus — também conhecido como bentinho, salvaguarda, ou mesmo como pequeno escapulário do Sagrado Coração — é um emblema com a imagem do Sagrado Coração e a divisa:

Alto! O Coração de Jesus está comigo. Venha a nós o Vosso Reino!

É comum levarmos no bolso, ou em nossas carteiras, pastas etc., fotografias de pessoas a quem muito queremos (pais ou filhos, por exemplo).

Assim, ter consigo o Detente é um meio de expressar nosso amor ao Sagrado Coração de Jesus; sinal de nossa confiança em sua proteção contra as armadilhas do demônio e perigos de toda ordem.

Levando conosco esse Escudo, estaremos continuamente como que afirmando: Alto! Detenha-te, demônio; detenha-se toda maldade; todo perigo; todo desastre; detenham-se todos os assaltos; todas as balas de bandidos; todas as tentações; detenha-se todo inimigo; toda enfermidade; detenham-se nossas paixões desordenadas — pois o Sagrado Coração de Jesus está comigo!

Portar esse Escudo auxilia-nos, além dessas e de tantas outras proteções, a recordar continuamente as promessas do Sagrado Coração de Jesus; é símbolo de nossa total confiança na proteção divina; é um sinal de nossa permanente súplica e fidelidade a Nosso Senhor e um pedido de que Ele faça nossos corações semelhantes ao d'Ele.

Origem do Escudo do Sagrado Coração de Jesus

Santa Margarida Maria Alacoque — como testemunha sua carta, escrita no dia 2 de março de 1686, dirigida à sua Superiora, Madre Saumaise — transcreve um desejo que lhe fora revelado por Nosso Senhor:

"Ele deseja que a Senhora mande fazer uns escudos com a imagem de seu Sagrado Coração, a fim de que todos aqueles que queiram oferecer-Lhe uma homenagem, os coloquem em suas casas; e uns menores, para as pessoas levarem consigo".

Nascia, assim, o costume de portar esses pequenos Escudos.

Essa santa devota do Detente portava-o sempre consigo e convidava suas noviças a fazerem o mesmo.

Ela confeccionou muitas dessas imagens e dizia que seu uso era muito agradável ao Sagrado Coração.

A autorização para tal prática, no início, foi concedida somente aos conventos da Visitação.

Depois, foi mais difundida pela Venerável Ana Magdalena Rémuzat (1696-1730).

A essa religiosa, também da mesma Ordem da Visitação, falecida em alto conceito de santidade, Nosso Senhor fez saber antecipadamente o dano que causaria uma grave epidemia na cidade francesa de Marselha, em 1720, bem como o maravilhoso auxílio que os marselheses receberiam com a devoção a seu Sagrado Coração.

A referida visitandina fez, com a ajuda de suas irmãs de hábito, milhares desses Escudos do Sagrado Coração e os repartiu por toda a cidade onde grassava a peste.

A história registra que, pouco depois, a epidemia cessou como por milagre.

Não contagiou muitos daqueles que portavam o Escudo, e as pessoas contagiadas tiveram um extraordinário auxílio com essa devoção.

Em outras localidades ocorreram fatos análogos.

A partir de então, o costume se estendeu por outras cidades e países.




segunda-feira, 21 de março de 2011

Terço da Misericórdia


Oh! Que grandes graças concederei às almas que recitarem este Terço. As entranhas da Minha misericórdia comovem-se por aqueles que recitam este Terço. Anota estas palavras, Minha filha, fala ao mundo da Minha misericórdia, que toda a humanidade conheça a Minha insondável misericórdia. Este é o sinal para os últimos tempos; depois dele virá o dia da justiça. Enquanto é tempo, recorram à fonta da Minha misericórdia, tirem proveito do Sangue e da Água que jorram para eles.
(Diário de Santa Faustina)


Terço da Misericórdia ensinado a Santa Faustina:

"Pela recitação desse Terço agrada-Me dar tudo que Me pedem. Quando o recitarem os pecadores empedernidos, encherei suas almas de paz, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vê e reconhece a gravidade dos seus pecados, quando se desvenda diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não desespere, mas se lance com confiança nos braços da minha Misericórdia, como uma criança nos braços da mãe querida. Estas almas têm sobre meu Coração misericordioso um direito de precedência. Diz que nenhuma alma que tenha recorrido à minha Misericórdia se decepcionou nem experimentou vexame..." "....Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".

COMO REZAR
Primeiro reze um Pai Nosso, uma Ave Maria, e o Credo
Nas contas maiores:"ETERNO PAI, eu Vos ofereço o Corpo e Sangue, Alma e Divindade de Vosso muito Amado Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e de todo o mundo."
Nas contas menores:"Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e de todo o mundo."
Conclua rezando três vezes:"Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e de todo o mundo""Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós".

"Às três horas da tarde implora à Minha Misericórdia, especialmente pelos pecadores, e, ao menos por um breve tempo, reflecte sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia.Esta é a hora de grande Misericórdia para o mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir em nome da Minha Paixão."

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011


Nosso Senhor apareceu, em 1675 a santa Margarida Maria Alacoque e ofereceu ao mundo uma verdadeira tábua de salvação.Com palavras que demonstraram o empenho para se fazer compreender pelos homens, disse, apontando Seu Divino Coração e lamentando-se:
"Eis aqui este Coração que amou tanto os homens, que não omitiu nada até esgotar-se e consumir-se para testemunhar-lhes seu amor. Mas, como reconhecimento, não recebo da maior parte (deles), senão ingratidões..."

Mas Jesus continua a esperar a todos, como revelou a Soror Josefa Menendez: "Estou sempre esperando com amor que as almas venha a mim. Venham! Atirem-se nos meus braços! Não tenham medo.Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que o despedaça é as almas não quererem refugiar-se em Mim, depois de o terem cometido."

Promessas do Sagrado Coração



"Minha benção permanecerá sobre as casas em que se achar exposta e venerada a imagem de meu Coração."

"Estabelecerei e conservarei a paz em suas famílias."

"Eu os consolarei em todas as suas aflições."

"Derramarei copiosas bençãos sobre todos os seus empreendimentos."

"Darei às almas dedicadas ao meu Coração todas as graças necessárias ao seu estado."

"Serei um refúgio seguro durante a vida e, sobretudo, na hora da morte."

"As pessoas que propagarem essa devoção terão seus nomes inscritos indelevelmente no Meu Coração."

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Três Horas da Tarde!


A hora da Misericórdia Sabemos que Nosso Senhor quer que nós sempre rezemos e imploremos por misericórdia para o mundo. Ele deu à Santa Faustina uma ordem especial sobre as Três Horas da Tarde: "Às três horas da tarde, implora à Minha misericórdia especialmente pelos pecadores e, ao menos por um breve tempo, reflete sobre a Minha Paixão, especialmente sobre o abandono em que Me encontrei no momento da agonia. Esta é a Hora de grande misericórdia para o Mundo inteiro. Permitirei que penetres na Minha tristeza mortal. Nessa hora nada negarei à alma que Me pedir pela Minha Paixão" (Diário da Santa Faustina, n. 1320).
Em outra ocasião, Jesus Misericordioso disse a ela: "Lembro-te, Minha filha, que todas as vezes que ouvires o bater do relógio, às três horas da tarde, deves mergulhar toda na Minha misericórdia, adorando-A e glorificando-A. Implora a onipotência dela em favor do Mundo inteiro e especialmente dos pobres pecadores, porque nesse momento foi largamente aberta para toda a alma. Nessa hora, conseguirás tudo para ti e para os outros. Nessa hora, realizou-se a graça para todo o Mundo: a misericórdia venceu a justiça. Minha filha, procura rezar, nessa hora, a Via-sacra, na medida em que te permitirem os teus deveres, e se não puderes fazer a Via-sacra, entra, ao menos por um momento na capela e adora o Meu Coração, que está cheio de misericórdia no Santíssimo Sacramento. Se não puderes sequer ir à capela, recolhe-te em oração onde estiveres, ainda que seja por um breve momento. Exijo honra à Minha misericórdia de toda criatura, mas de ti em primeiro lugar, porque te dei a conhecer mais profundamente esse mistério" (Diário, 1572).
Na Sexta-feira Santa, dia 10 de Abril de 1936, Santa Faustina teve uma visão e escreveu: "Às três horas vi Jesus crucificado, que olhou para mim e disse: Tenho sede. - Então, vi que do Seu lado saíam os mesmos dois raios que estão na Imagem. Então, senti na alma um desejo de salvar almas e de aniquilar-me pelos pobres pecadores. Ofereci-me em sacrifício ao Pai Eterno pelo mundo inteiro, com Jesus agonizante. Com Jesus, por Jesus e em Jesus está a minha união Convosco, Pai Eterno..." (Diário, 648).
Ao mesmo tempo que o Senhor nós pediu para parar às 3 horas da tarde e meditar, mesmo que por alguns instantes, Ele também pediu que nós rezássemos o Terço da Divina Misericórdia freqüentemente. Na verdade, Jesus Misericordioso disse à Santa Faustina: "Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei" (Diário, 687). Logo, é apropriado que paremos alguns instantes e reflitamos sobre a Grande Paixão de Jesus Cristo por nós ao longo do dia e, especialmente, às três horas da tarde.
Nas Filipinas acontece um fenômeno chamado "O hábito das Três Horas da Tarde". Neste horário todos no país, a até mesmo na televisão, param e rezam a seguinte oração: "Ó Sangue e Água que jorrastes do Coração de Jesus, como fonte de misericórdia para nós, eu confio em Vós!" (Diário, 84).
Como pecadores que precisam voltar para o amor e misericórdia de Deus, vamos sempre ter nos lembrar da Hora da Misericórdia, refletindo sobre sua Paixão e amor por nós, mesmo que apenas por um instante.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

A Imagem de Jesus Misericordioso

(O DIÁRIO de santa Irmã Faustina) Plock, Polônia “1931, dia 22 de fevereiro.

À noite, quando me encontrava na minha cela, vi Nosso Senhor vestido de branco. Uma das mãos erguida para a bênção, e a outra tocava-Lhe a túnica, sobre o peito. Da túnica entreaberta sobre o peito saíam dois grandes raios, um vermelho e o outro pálido. Em silêncio, eu contemplava o Senhor; a minha alma estava cheia de temor, mas também de grande alegria. Logo depois, Jesus me disse: Pinta uma Imagem de acordo com o modelo que estás vendo, com a inserição: Jesus, eu confio em Vós.

(leia mais em: www.jesus-misericordioso.com)


Jesus, eu confio em Vós. Diga a todo instante, enquanto passeia, no trabalho, no seu quarto, a todo momento em que se lembrar.
Durma dizendo: Jesus, eu confio em Vós.
E Ele Virá para te ajudar.

Apelo ao amor: as mensagens do Sagrado Coração de Jesus


“Creiam na minha misericórdia; esperem tudo da minha bondade e não duvidem do meu perdão. Sou Deus, mas Deus de amor! Sou Pai, mas Pai que ama com ternura e não com severidade”.
Não há como ler estas palavras e não sentir-se comovido, não é mesmo? Esta é apenas uma frase das longas revelações de Jesus Cristo à Irmã Josefa Menéndez, uma religiosa espanhola que viveu no início do século passado e teve sua vida dedicada à divulgação das mensagens de amor do Sagrado Coração de Jesus ao mundo.
Josefa Menéndez nasceu em Madrid, em 4 de fevereiro de 1890. Ainda muito jovem entrou para a Sociedade do Sagrado Coração, na França, onde muito cedo foi objeto das revelações do Divino Mestre. Teve uma vida breve, faleceu em 1923, aos 33 anos de idade. E em 30 de novembro de 1948, foi iniciado seu processo de beatificação.
Dez anos antes de se instaurar o processo, o Cardeal Eugênio Pacelli, futuro Papa Pio XII, deu a conhecer ao mundo um livro escrito pela Irmã Josefa, intitulado “Apelo ao Amor”, que relatava as experiências místicas da religiosa durante sua breve vida.
Nas revelações, encontramos em palavras pungentes a manifestação do amor infinito e aparentemente incompreensível de Deus que se entregou por nós.
Vejamos alguns trechos emocionantes:
•“Ah! Se as almas soubessem como as espero cheio de misericórdia! Sou o Amor dos amores! E não posso descansar senão perdoando!”
•“Não é o pecado que mais fere meu Coração... O que O despedaça é não quererem as almas refugiar-se em Mim depois de o terem cometido. (...) Queria também mostrar às almas que nunca lhes recuso a minha graça, nem mesmo quando estão carregadas dos mais graves pecados (...). Queria dar-lhes a compreender que não é pelo fato de estarem em pecado mortal que devem afastar-se de Mim”
•“Estou sempre esperando com amor que as almas venham a Mim! Venham!... Atirem-se nos meus Braços! Não tenham medo! Conheço o fundo das almas, suas paixões, sua atração pelo mundo e pelos prazeres (...). Meu Coração é infinitamente sábio, mas também infinitamente santo, e como conhece a miséria e a fragilidade humanas, inclina-se para os pobres pecadores com misericórdia infinita. Amo as almas depois que cometeram o primeiro pecado, se vêm pedir humildemente perdão. Amo-as ainda, quando choraram o segundo pecado e, se isso se repetir, não digo um bilhão de vezes, mas milhões de bilhões. Amo-as e perdôo-lhes sempre, e lavo no mesmo sangue o último como o primeiro pecado!”
•“Não me canso das almas, e o meu Coração sempre espera que venham refugiar-se n’Ele, por mais miseráveis que sejam. Não tem um pai mais cuidado com o filho que é doente do que com os que têm boa saúde? Para com este filho, não são maiores as suas delicadezas e a sua solicitude? Assim também o meu Coração derrama sobre os pecadores com mais liberalidade do que sobre os justos, a sua compaixão e a sua ternura”.
Palavras com timbre divino, com as quais Deus se debruça sobre nós para nos fazer compreender e sentir seu amor, seu carinho e sua compaixão infinitos. Mostra-se a nós como o melhor de todos os pais. E, ao mesmo tempo, nos atrai pela fé, pela confiança na sua misericórdia e nos dá a certeza de que seremos atendidos como se fossemos seu único filho.